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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

AUDITORES FISCAIS DE SÃO PAULO ARTICULAM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDE CONTRA PRESIDENTE MICHEL TEMER

Ação é impetrada pela CONACATE, que possui legitimidade ativa para ingressar com ADI no STF

Com a articulação e intermédio do Sindicato dos Auditores-Fiscais Tributários do Município de São Paulo - SINDAF/SP, a Confederação Nacional das Carreiras Típicas de Estado - CONACATE ingressou no Supremo Tribunal Federal, através do escritório de advocacia Farág Associados, com Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra o Presidente Michel Temer e Congresso Nacional que, através do artigo 4º da Medida Provisória 805/2017, podem elevar a alíquota de contribuição previdenciária dos servidores federais de 11 para 14%.

A Medida Provisória é inconstitucional por passar a estabelecer alíquota progressiva para as contribuições previdenciárias; pela violação ao princípio da isonomia na tributação dos rendimentos; violação ao princípio do não-confisco uma vez que, mais de 40% da renda do servidor poderá ficar comprometida com a tributação; e violação ao princípio da capacidade contributiva (econômica), comprometendo o mínimo existencial e a isonomia com os trabalhadores da iniciativa privada.

"Não existem elementos objetivos que sustentem o déficit apresentado pelo governo. Há de se observar que o atual cenário não comporta qualquer tipo de aumento de contribuição no setor privado ou público, uma vez que a previdência é superavitária, e sua alardeada crise é fruto de uma combinação de má administração de recursos e endividamento público, entre outros aspectos econômicos. Não é possível tolerar qualquer medida que possa penalizar trabalhadores, traduzida em aumento de alíquotas e que impacte quase a metade dos recursos dos servidores", afirma Rafael Aguirrezábal, Vice-Presidente do SINDAF-SP e Diretor de Assuntos Tributários da CONACATE.

A ação pede a suspensão dos efeitos do aumento da alíquota de 11% para 14%; tramitação de forma abreviada nos termos do artigo 12 da Lei nº 9.868/1999; a citação do Presidente da República e do Presidente do Congresso Nacional, na condição de autoridades responsáveis pela norma para apresentarem informações que julgarem necessárias; a intimação da Procuradora-Geral da República e Advogada-Geral da União; e que seja julgado procedente o pedido para declarar a inconstitucionalidade do aumento para 14% da alíquota da contribuição previdenciária dos servidores públicos, por não se alinhar à estrutura constitucional vigente.

Fonte: FENAFIM

A matéria pode ser curtida e compartilhada na fanpage da FENAFIM:
 

 

Fórum das Carreiras de Estado repudia notícia veiculada no Jornal Nacional

Divulgação FENAFIM

O Legislativo, o Ministério Público e o Judiciário foram os principais alvos, em comparativos contendo informações equivocadas e sem detalhamento dos valores utilizados nos cálculos.

As entidades que compõem o Fórum das Carreiras de Estado (Fonacate) divulgaram nesta sexta-feira (8) Nota Pública em repúdio à matéria veiculada no Jornal Nacional, da Rede Globo de televisão, na terça-feira, dia 5 de dezembro, que apresentou um comparativo entre os trabalhadores do setor público com os trabalhadores da iniciativa privada.

"Utilizando como base durante a reportagem, o relatório "Um Ajuste Justo - Análise da Eficiência e Equidade do Gasto Público no Brasil", do Banco Mundial, o Jornal afirma que o serviço público possui uma "elite" na qual 83% dos servidores públicos integram o "topo da pirâmide" salarial do Brasil. O Legislativo, o Ministério Público e o Judiciário foram os principais alvos, em comparativos contendo informações equivocadas e sem detalhamento dos valores utilizados nos cálculos. A reportagem não esclarece, por exemplo, se os salários dos parlamentares estão incluídos no cálculo do salário médio do Legislativo", assinalam as entidades.

Confira abaixo o documento na íntegra:


Nota Pública

Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado - FONACATE, que representa mais de 200 mil servidores públicos que desempenham atribuições imprescindíveis ao Estado brasileiro, ligadas às áreas de segurança pública, fiscalização e regulação do mercado, ministério público, diplomacia, arrecadação e tributação, proteção ao trabalhador e à saúde pública, inteligência de Estado, formulação e implementação de políticas públicas, comércio exterior, prevenção e combate à corrupção, fiscalização agropecuária, segurança jurídica e desenvolvimento econômico-social, vem manifestar o seu mais profundo repúdio à matéria veiculada pelo Jornal Nacional na noite da última terça-feira (5), que buscou "comparar" os trabalhadores do setor público com os trabalhadores da iniciativa privada.

Com uma série de informações contraditórias e manipuladas, a reportagem tentou colocar os servidores públicos e os trabalhadores da iniciativa privada em lados opostos, taxando os servidores como "privilegiados".

Utilizando como base durante a reportagem, o relatório "Um Ajuste Justo - Análise da Eficiência e Equidade do Gasto Público no Brasil", do Banco Mundial, o Jornal afirma que o serviço público possui uma "elite" na qual 83% dos servidores públicos integram o "topo da pirâmide" salarial do Brasil. O Legislativo, o Ministério Público e o Judiciário foram os principais alvos, em comparativos contendo informações equivocadas e sem detalhamento dos valores utilizados nos cálculos. A reportagem não esclarece, por exemplo, se os salários dos parlamentares estão incluídos no cálculo do salário médio do Legislativo.

Os trechos do relatório divulgados pela Globo concluem que o setor público é caro e ineficaz, por meio de uma análise meramente quantitativa. Por conseguinte, conclui que, ao direcionar 13,1% do PIB para pagamento da folha do setor público, o funcionalismo contribui para a desigualdade social no país. De forma propositada, "ignora-se" que tal desigualdade é fortemente ocasionada pela grande exploração do trabalhador privado, muitas vezes submetidos a situações análogas a de escravo.

O Jornal aponta como privilégios do funcionalismo público os valores de salário, os benefícios e a estabilidade. Intencionalmente não foi informado à população que o funcionalismo possui a estabilidade (cada vez mais ameaçada) porque não recebe como contrapartida o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), benefício exclusivo dos trabalhadores da iniciativa privada. Além disso, não informou que os trabalhadores do setor público continuam contribuindo para a previdência, mesmo após a aposentadoria, ao contrário do que acontece na iniciativa privada.

A reportagem ignorou também que são estes servidores os responsáveis pela fiscalização e combate à corrupção no Brasil, esta sim, responsável pelo desvio de bilhões de reais dos cofres públicos. A Globo buscou, mais uma vez, fazer uma campanha em prol do governo e dos setores que querem destruir o serviço público brasileiro. Buscou demonstrar os servidores públicos como privilegiados, ignorando a importância desses trabalhadores para o funcionamento e desenvolvimento do país.

Aos servidores compete prestar todos os serviços essenciais à população e à sustentação do Estado Democrático de Direito, e são exatamente esses serviços públicos que conseguem diminuir injustas diferenças sociais e garantir dignidade ao povo brasileiro. 

A mesma emissora que antes disse à sociedade ser fundamental aprovar uma emenda à Constituição Federal atrelando os investimentos em saúde, educação e segurança ao índice de inflação, embora soubesse que o atendimento às necessidades sociais nada tem a ver com índices de inflação, hoje mostra hospitais e escolas fechando e a insegurança crescendo por falta de recursos em virtude dessa emenda.

O FONACATE e as entidades que o compõem possuem compromisso com a verdade e não permitirão que informações falsas e desencontradas se perpetuem, colocando em xeque a credibilidade e a importância do serviço público.

Atacar o serviço público é atacar o cidadão brasileiro!

Brasília, 8 de dezembro de 2017.

RUDINEI MARQUES
Presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado
Presidente do UNACON SINDICAL - Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle

PAULO MARTINS
Secretário-Geral do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado
Presidente da AUDITAR - União dos Auditores Federais de Controle Externo

Compõem este Fórum:
   
AACE - Associação dos Analistas de Comércio Exterior
ADB - Associação dos Diplomatas Brasileiros
ADPF - Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal
AFIPEA SINDICAL - Sindicato Nacional dos Servidores do IPEA
ANADEF - Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais
ANADEP - Associação Nacional dos Defensores Públicos
ANAFE - Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais
ANER - Associação Nacional dos Servidores Efetivos das Agências Reguladoras Federais
ANESP - Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental
ANFFA SINDICAL - Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários
ANFIP - Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil
AOFI - Associação Nacional dos Oficiais de Inteligência
APCF - Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais do Departamento de Polícia Federal
ASSECOR - Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Planejamento e Orçamento
AUDITAR - União dos Auditores Federais de Controle Externo
CONAMP - Associação Nacional dos Membros do Ministério Público
FEBRAFITE - Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais
FENAFIM - Federação Nacional dos Auditores e Fiscais de Tributos Municipais
FENAFISCO - Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital
SINAIT - Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho
SINAL - Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central
SINDCVM - Sindicato Nacional dos Servidores Federais Autárquicos nos Entes de Promoção e Fiscalização do Mercado de Valores Mobiliários
SINDIFISCO NACIONAL - Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil
SINDILEGIS - Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do TCU
SINDPFA - Sindicato Nacional dos Peritos Federais Agrários
SINDSUSEP - Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Superintendência de Seguros Privados
SINPROFAZ - Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional
UNACON SINDICAL - Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle
UNAFISCO NACIONAL - Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil

Fonte: Ascom/FONACATE

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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Proposta “amenizada” de reforma da Previdência, mais uma mentira do governo

Em sua nova campanha enganosa em favor da “reforma da Previdência”, o governo de Michel Temer gasta R$ 200 milhões do povo para tentar convencer esse mesmo povo a abrir mão dos próprios direitos.
O principal mote agora é “acabar com os privilégios” de servidores públicos, ao igualar as regras para funcionários do Estado e da inciativa privada. Omite, no entanto, que essas regas já são iguais desde 2012. E mente ao dizer que os trabalhadores mais pobres não serão prejudicados.
Sumiu do discurso governamental aquele que seria o argumento principal para promover o fim do direito à aposentadoria – o déficit da Previdência. Claro. Seria impossível para esse governo manter esse discurso depois de abrir mão de mais de R$ 1 trilhão somente nos últimos meses em dívidas e impostos das empresas de petróleo e dos grandes produtores rurais.
Essas benesses, aliás, levam à pergunta inevitável: quem são os privilegiados na sociedade brasileira?
Trabalhadores e servidores públicos ou bancos e grandes empresas que contam sempre com programas de perdão de suas dívidas bilionárias? Isso quando simplesmente não deixam de pagar o que devem ao Estado.
Grandes empresas sonegam anualmente cerca de R$ 500 bilhões apenas do sistema previdenciário.
Não custa lembrar que, nas contas da equipe econômica, o chamado déficit previdenciário foi de R$ 149 bilhões em 2016. Mesmo que os verdadeiros devedores sejam os empregadores, para esse governo ilegítimo, quem deve pagar a conta sozinho são os trabalhadores.
Na propaganda enganosa, o governo afirma que reduziu novamente a idade mínima para aposentadoria proporcional de 25 anos, previstos no texto original, para os 15 anos de hoje.
Omite, no entanto, que o valor do benefício será menor. Hoje, com 15 anos de contribuição, o empregado tem direito a 85% da média contributiva. Com a mudança, passa a receber somente 60% do que pagou, 30% menos.
O governo sustenta também que vai manter as regras vigentes para aposentadoria rural, e esse grupo não será prejudicado. Mais uma mentira. Hoje, produtores rurais se aposentam assim que comprovam 15 anos trabalhados.
A “reforma” propõe que esse direito seja adquirido somente depois de 15 anos de contribuição, o que deixa indefinido o tempo de trabalho necessário, dada a grande instabilidade dos trabalhadores do campo.
Tanto servidores quanto os empregados do setor privado terão de contribuir por 40 anos se quiserem receber aposentadoria integral. Isso significa que a maioria da população, principalmente a mais pobre, jamais irá alcançar esse direito.
De acordo com dados da Previdência, 40% dos brasileiros contribuem por, no máximo, 5 meses no ano. Esse indivíduo teria de trabalhar nada menos que 96 anos para receber 100% das contribuições.
Tudo se torna ainda mais tenebroso se lembrarmos que esse mesmo governo aprovou a “reforma trabalhista”, que acabou com a proteção ao trabalho no país. Criou, inclusive, a figura do trabalhador intermitente, que, caso receba valor inferior ao salário mínimo no mês, terá de complementar a contribuição previdenciária.
Do contrário, esse período não será contado para fins de aposentadoria. É claro que esses trabalhadores simplesmente vão abrir mão de contribuir, e jamais irão se aposentar.
Mas o judas da reforma para Temer é mesmo o servidor público. Essa categoria, diferentemente do que ocorre com quem atua no setor privado, terá de contribuir por 25 anos para ter direito à aposentadoria proporcional. A regra de cálculo dos benefícios também resulta em valores mais baixos.
Atualmente, quem ingressou na carreira até 2012 tem direito à média de 80% das maiores contribuições. Com a “reforma”, a fórmula muda para 70% de todos os valores pagos. O cálculo já parte de um porcentual menor e ainda inclui na conta os salários mais baixos da carreira.
E a reforma é ainda mais injusta com os funcionários que ingressaram no Estado antes 2003. Terão de trabalhar até 65 anos, se homem, e 62, mulher, para ter o direito assegurado constitucionalmente à integralidade da remuneração e à paridade com quem está na ativa.
Para eles, não se preveem sequer regras de transição, direito assegurado a todos os demais trabalhadores. E esse governo ainda fala em equidade!
Importante reforçar que, desde 2003, quem ingressa no setor público não tem mais direito à paridade e à integralidade. E aqueles que chegaram depois de 2012 já se submetem às mesmas regras dos trabalhadores do setor privado. Com essas mudanças, os problemas com a previdência de servidores públicos já foram corrigidos.
Auditoria do Tribunal de Contas da União mostra que as contas do regime próprio apresentam trajetória de declínio em relação ao PIB, e já ingressaram em um quadro de equilíbrio.
Quanto à alegada “injustiça” na diferença dos rendimentos de aposentados públicos e privados o governo omite deliberadamente que o regime de contribuições também é completamente diferente.
Servidores que ingressaram na função até 2012 pagam 11% de contribuição sobre a totalidade dos rendimentos. Já na iniciativa privada trabalhadores pagam entre 8% e 11% sobre o teto do INSS, hoje em R$ 5.531,31.
Assim, um funcionário público que ganhe R$ 20 mil paga mensalmente R$ 2.200 para custear sua previdência, contra R$ 608,44 de um colega do mercado com mesma remuneração. Além disso, depois de aposentado, continua a pagar o mesmo valor para o sistema, fato que não ocorre com o empregado privado.
Como já está muito claro, mais uma vez esse governo, além de transferir toda a conta para o trabalhador, o que esse governo pretende é beneficiar o sistema financeiro, com a venda de planos de aposentadoria privada. Para isso Temer foi colado na cadeira, oferecer todas as riquezas do povo ao deus mercado.

Programa ‘Sua Nota Vale 1 Milhão’ dá prêmio dobrado em dezembro

12:03 06/12/2017

O programa “Sua Nota Vale 1 Milhão”, da Prefeitura de São Paulo, sorteou seu 9º ganhador nesta terça-feira (5/12), em cerimônia pública realizada no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário Tietê. O sorteio de dezembro foi especial, com premiação dobrada: um morador da Vila do Encontro, bairro da Zona Sul da Capital, ganhou R$ 2 milhões graças à nota fiscal que solicitou ao utilizar os serviços de um hospital do bairro da Liberdade.
 
O programa “Sua Nota Vale 1 Milhão” foi lançado em março pelo prefeito João Doria e pelo secretário municipal da Fazenda, Caio Megale, que participou do 9º sorteio nesta terça-feira. “O programa é um sucesso. Desde seu lançamento o número de notas fiscais de serviço emitidas na cidade de São Paulo cresceu muito. Isso traz não só conformidade tributária para as empresas, mas também recursos para a Prefeitura atender as prioridades da população”, destacou Megale.
 
A Vice-Presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal, Deusdina dos Reis Pereira, participou do sorteio e elogiou a iniciativa: “Esse programa é bom porque incentiva a população a exigir a nota fiscal e ajuda a Prefeitura a melhorar os serviços públicos”. Os sorteios do programa “Sua Nota Vale 1 Milhão” ocorrem no 5º dia de cada mês e incluem as notas fiscais geradas até o dia 25 do mês anterior - as notas emitidas após este período concorrem automaticamente no mês seguinte.
 
Para concorrer aos sorteios basta fazer o cadastro no site notadomilhao.prefeitura.sp.gov.br e escolher a opção de adesão. Depois de realizar o cadastro, o munícipe deve estar atento e sempre solicitar a nota fiscal de serviços eletrônica para qualquer prestador de serviços da cidade, como, por exemplo, academias, hotéis, escolas particulares, lavanderias, estacionamentos e faculdades, entre outros.


Fiscalizações
O munícipe que solicita a nota fiscal, além de concorrer aos sorteios milionários, contribui para o combate à sonegação de impostos na cidade. Para garantir que todos os munícipes tenham a opção de solicitar a nota fiscal paulistana e participar dos sorteios, a equipe de auditores fiscais da Secretaria Municipal da Fazenda realiza operações de fiscalizações semanais nos estabelecimentos prestadores de serviços. O principal objetivo da equipe é combater a sonegação de impostos.
 
Dúvidas sobre o programa “Sua Nota Vale 1 Milhão” podem ser esclarecidas pelo e-mail notadomilhao@prefeitura.sp.gov.br.